quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Encenação : BÍBLIA: "PALAVRA DE DEUS'

gincana bíblica


Encenação : BÍBLIA: "PALAVRA DE DEUS' 
2 Tm  3,16

Personagens: ancião, menino, atores 1 e 2, uma mulher com um bebê (boneco)
Material cênico: Bíblia, boneco, banquinho para o ancião.
Figurino: túnica para Maria, roupas normais para os outros.
Musica: à escolha.

Durante a musica, o ancião entra pela platéia carregando a Bíblia. No palco surge um menino que ampara o ancião e o ajuda a sentar.

Ancião              (Sentando-se) Obrigado criança. Já estou muito velho e  me canso fácil .

Menino             Que livro é esse que o senhor carrega a todo lugar que vai?

Ancião               (virando as páginas) É um livro de sabedoria e amor.

Menino             (afastando-se um pouco) Deve ser um livro muito caro.

Ancião               Não! Não é caro! É um  livro de fé!

Menino              O que é fé?

Musica suave. Entram duas pessoas discutindo muito. o menino fica ao lado do ancião.

Ator 1               Seu mentiroso! você não vale nada!

Ator 2                Desculpe! Prometo não minto mas!

Ator 1               Você sempre diz isso.

Ator 2               Agora é verdade! Estou arrependido.

Ator 1              (Depois de pensar um pouco) Tudo bem, meu irmão. Está desculpado (abraçam-se e                          .                       saem).

Ancião             O "perdão", menino, está aqui! isso é um exemplo de fé.

Menino             O que mais. bom senhor?

Entra a mulher, caracterizada como Maria, carregando o bebê no colo.

Mulher              Vieste a mim como um presente. Serás conhecido por todas as nações. Meu filho tão                  .                         amado! A ti dedico toda a minha vida (sai olhando para o bebê).

Ancião              "Amor, esperança, dedicação". Também aqui encontramos (continua a folear o livro)

Menino              E quem escreveu tudo isso?!

Ancião              O "Povo de Deus", inspirado pelo poder do Espírito Santo.

Menino              Tudo dentro de um livro só? Quanta sabedoria!

Ancião              É verdade!  Agora vamos, me ajude a espalhar essa mensagem.

Menino             É pra já. Também quero escutar essas histórias. (saem).

Musica final sobre a Bíblia.


Retirado do Livro: Encenações Bíblicas na Catequese de Sandra Ávila - Paulinas.



terça-feira, 28 de agosto de 2012

PARÁBOLA DO SEMEADOR



Marcos 4, 2-9


Fonte: Evangelho de São Marcos - Antonio L. Medeiros F.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

SENHOR BOM JESUS DE IGUAPE








SENHOR BOM JESUS DE IGUAPE
 A História da imagem

corria o ano de 1647, mês de fevereiro. Pernambuco vivia sob domínio dos holandeses, conta uma das lendas que a imagem do Senhor Bom Jesus ia num navio português, tinha saído de Portugal e rumava para o Brasil àquela altura dividido entre holandeses, franceses e portugueses.
Ao se aproximar de Pernambuco, o navio foi abordado pelos holandeses.
Com receio de ter seus objetos profanados, a população lançou-o todos ao mar, inclusive a imagem do Senhor Bom Jesus.
Nove meses mais tarde, na Praia do Uma, dois índios enviados à Via Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém, enviados pelo Sr. Francisco de Mesquita, morador da Praia da Juréia avistaram algo entre as ondas. Como não conseguiam identificar os objetos resolveram entrar no mar e resgatá-lo. Perceberam que se tratava de uma imagem e junto a ela havia também algumas botijas de azeite e um caixote de madeira.
Acreditando que havia alguma relação entre os objetos resolveram trazê-los à margem. Para prosseguir viagem, colocaram-na de pé na areia ao lado das botijas e do caixote. No regresso ao se aproximarem da imagem, perceberam surpresos que, deixando-a virada para o nascente, encontraram-na virada com o semblante voltado para a direção poente.
Apressaram-se em voltar ao seu local de morada e contar o que acontecera. No dia seguinte, Jorge Serrano, líder da comunidade, tomou no caminho de Praia do Uma, acompanhado de sua mulher Ana de Góes, de seu filho Jorge sua cunhada Cecília. Quando chegaram diante da imagem puseram-se de joelhos e rezaram, rendendo graças. Decidiram então levá-la para a Vila de Iguape e para facilitar o transporte, usaram um rede de pesca.
Um grupo de pessoas que havia sido informado do achado da imagem pelos índios acercou-se de Jorge Serrano, com a intenção de levá-la para a Vila de Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém, por esta ser a sede da Capitania. Ao tentarem virar o cortejo para àquela Vila, a imagem surpreendentemente tornou-se muito pesada e o contrário aconteceu quando voltaram-na na direção à Vila de Iguape. Perceberam então que a imagem já havia escolhido seu destino. À medida que se aproximava da vila eram muitas as pessoas que se juntavam à procissão. Após dias de caminhada encontraram um lugar de rara beleza onde pararam para banhar a imagem sobre as pedras de um riacho, retirando o salitre e preparando-o para a sua chegada na Matriz de Nossa Senhora das Neves. Este riacho ficou conhecido como Fonte do Senhor e dizem que a pedra sobre a qual foi banhada a imagem, cresce continuamente. No dia 02 de novembro de 1647, terminada a lavagem, a imagem finalmente chegou à vila e foi entronizada na Matriz de Nossa Senhora das Neves. As notícias de acontecimentos miraculosos envolvendo a imagem transformaram Iguape num centro de peregrinação
No ano de 1787 foi iniciada a construção de uma nova igreja, pois a Matriz de Nossa Senhora das Neves encontrava-se em péssimas condições. A obra foi interrompida e somente trinta anos depois foi retomada. Já nesta época a Procissão do Senhor Bom Jesus era realizada no dia 06 de agosto, dia da transfiguração do Senhor. No dia 05 do mesmo mês ficou consagrado a Nossa Senhora das Neves. Em clima de grande festa foram transladas, num cortejo chamado pelos fiéis de Procissão da Mudança, a imagem do Senhor Bom Jesus e todas as outras imagens da antiga matriz para a nova Igreja que, no ano seguinte passou a ser denominada Paróquia de Nossa Senhora das Neves e Matriz do Senhor Bom Jesus de Iguape. Firmou-se a tradição de peregrinação à cidade, e hoje Iguape recebe muitos romeiros devotos do Bom Jesus numa demonstração de amor, emoção e fé.
O ícone do Bom Jesus, exposto na sacristia da Basílica, foi executada pelo famoso pintor iguapense Trajano Vaz. Antes esse quadro havia sido exposto em Santos e no Rio de Janeiro, onde foi admirado por milhares de pessoas. Em 1924 foi doado à Basílica em cumprimento de um voto de fé.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

PARA VOCÊ QUE VEIO ME VISITAR:


MÊS VOCACIONAL.


 

Quando se aproxima agosto, “Mês Vocacional”, surge a pergunta: O que podemos fazer para dinamizá-lo?
A proposta deve ser que justamente neste mês todas as comunidades possam perceber a importância da identidade e da missão vocacional de cada um de nós e, com isto, possam trabalhar com afinco a “vocacionalização” durante o restante do ano.
A missão da Pastoral Vocacional / Serviço de Animação Vocacional (PV/SAV) se exprime em quatro verbos: despertar, discernir, cultivar e acompanhar a vocação cristã e as vocações específicas a serviço da comunidade eclesial.
É em vista disso que estas sugestões foram preparadas.
Assim, durante o “Mês Vocacional” se aprofunda a consciência da responsabilidade de todos com esta  união para que ela possa ser vivenciada com entusiasmo ao longo do ano.
Na medida do possível, todas as comunidades deveriam se envolver na dimensão vocacional.
Por isso o planejamento e a execução das atividades serão eficazes quanto mais houver a participação de todos.
Há algumas orientações práticas para iluminar nossos trabalhos:
- Antes o “Mês Vocacional” era tido como celebração a partir das seguintes referências:

  • o 1º Domingo: “Dia do Padre”; 
  • o 2º Domingo: “Dia dos Pais”; 
  • o 3º Domingo: “Dia das Religiosas”; 
  • e o 4º Domingo: “Dia das(os) Catequistas”. 

Com a indicação da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CMOVC/CNBB), reelabora-se esta distribuição nos domingos, ampliando a dimensão eclesiológica da vocação.
Ficou assim estabelecido:

  • 1º Domingo celebramos a Vocação dos Ministros Ordenados (bispos, padres e diáconos);
  • 2º Domingo celebramos a Vocação da Vida em Família (em sintonia com a Semana Nacional da Família);
  • 3º Domingo celebramos a Vocação da Vida Consagrada (religiosas, religiosos, leigas e leigos consagrados);
  • 4º Domingo celebramos a Vocação dos Ministros Não Ordenados (todos os cristãos leigos e leigas). 

A CMOVC, neste ano de 2012, também nos ajuda com um tema e um lema que nos auxiliam,  luminando nossas ações.
O tema escolhido foi “Chamados(as) à vida plena em Cristo”,
com o lema: “Eis que faço novas todas as coisas!” (Ap 21,5).
Agradecemos, de modo especial, a todas as pessoas que colaboraram para que este material fosse compilado. Nossa gratidão e também nossas preces.
Tenhamos um mês de agosto bem animado, dinâmico, forte na oração e nas atitudes vocacionais.
Pleno de criatividade e que nos faça corresponder, com força e dignidade, ao chamamento que o Senhor nos dirige.

(Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada - CNBB)


Fonte :  http://soucatequista.com.br